DIAS & RIEDWEG; ALTERIDADE E EXPERIÊNCIA ESTÁTICA NA ARTE COMTEMPORÂNEA BRASILEIRA

DIAS & RIEDWEG; ALTERIDADE E EXPERIÊNCIA ESTÁTICA NA ARTE COMTEMPORÂNEA BRASILEIRA

DIAS & RIEDWEG; ALTERIDADE E EXPERIÊNCIA ESTÁTICA NA ARTE COMTEMPORÂNEA BRASILEIRA

  • EditoraAPICURI
  • Modelo: 2A22617
  • Disponibilidade: Em estoque
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    R$ 38,00
Maurício Dias e Walter Riedweg desenvolvem seus projetos em colaboração com grupos marginalizados pela sociedade, apresentando-os em videoinstalações que expõem suas subjetividades. Não é a primeira aparição desses grupos na arte contemporânea brasileira; basta recordar, por exemplo, a pintura modernista da Semana de Arte de 1922, que observou a alteridade à distância e a idealizou em formas cubistas. Dias & Riedweg, entretanto, adotam postura diferente e aproximam-se mais do romance moderno - que aborda o problema da miséria no Brasil, mostrando a subjetividade de seu povo -, ou da posição de Hélio Oiticica - que, no final dos anos 1960, convive com os habitantes do Morro da Mangueira e constrói obras inspiradas em seu cotidiano. A partir dos anos 1990, Dias & Riedweg, beneficiando-se das tecnologias do vídeo, possibilitam maior aproximação do público de arte a experiências com a alteridade e convidam os visitantes de suas exposições a refletir sobre os mecanismos de exclusão que fundamentam a formação de nossa cultura.
Características
Autor BEATRIZ PIMENTA VELLOSO
Biografia Maurício Dias e Walter Riedweg desenvolvem seus projetos em colaboração com grupos marginalizados pela sociedade, apresentando-os em videoinstalações que expõem suas subjetividades. Não é a primeira aparição desses grupos na arte contemporânea brasileira; basta recordar, por exemplo, a pintura modernista da Semana de Arte de 1922, que observou a alteridade à distância e a idealizou em formas cubistas. Dias & Riedweg, entretanto, adotam postura diferente e aproximam-se mais do romance moderno - que aborda o problema da miséria no Brasil, mostrando a subjetividade de seu povo -, ou da posição de Hélio Oiticica - que, no final dos anos 1960, convive com os habitantes do Morro da Mangueira e constrói obras inspiradas em seu cotidiano. A partir dos anos 1990, Dias & Riedweg, beneficiando-se das tecnologias do vídeo, possibilitam maior aproximação do público de arte a experiências com a alteridade e convidam os visitantes de suas exposições a refletir sobre os mecanismos de exclusão que fundamentam a formação de nossa cultura.
Comprimento 21
Editora APICURI
ISBN 9788561022617
Largura 14
Páginas 152

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